quarta-feira, 11 de novembro de 2009

o apagão

tudo comesou ontem por volta ddas 10 horas (10:20 mais ou menos), do nada a energia eletrica acabou em quase todos os estados do país 18 cidades.
Foi um sufoco pra quem voltava do trabalho, pra quem queria dormir, praquem estava no meio das estradas, pra quem estuda a noite... e foi um sufoco tambèm pra quelas pessoas que tiveram seus aparelhos eletronicos danificados ouve até caso de pessoas que arcaram com inundações e curtos circuitos, foram vários os problemas em várias cidades. E essas pessoas que tiveram problemas por causa do apagão podem ser ressarcidas é só ligar pra impresa que fornesse luz na sua região e reclamar, porque se algum aparelho foi por causa da orcilação que a luz teve pra quem não sabe foi aquela piscada que a luz deu, a luz não faltou de uma vez sóe isso pode prejudicar seus aparelhos eletronicos e você pode reclamar isso, eles vão até a sua casa avaliar a causa e a partir daí vai ser orientado(a).
Ainda não se sabe a causa do apagão algumas pessoas disem que foi por causa do tempo, mas especialistas em meteorologia afirmaram que não até por que já ouveram chuvas e ventos piores e não ouveram apagões, dizem que uma cidade do interior de deu origem a causa do apagão.
Com tudoisso muitos lugares pararam de funcionar, muitas escolas ficaram semaula, mas cá pra nós fiquei pensando como deve ter ficado a Madonna na hora do apagão (rsrsrsrs)
A luz voltou por aqui ás 03:00 ou 04:00 horas mais ou menos não sei na sua cidade


Veja o exato momento em que as luzes da cidade do Rio de janeiro



o apagão

tudo comesou ontem por volta ddas 10 horas (10:20 mais ou menos), do nada a energia eletrica acabou em quase todos os estados do país 18 cidades.
Foi um sufoco pra quem voltava do trabalho, pra quem queria dormir, praquem estava no meio das estradas, pra quem estuda a noite... e foi um sufoco tambèm pra quelas pessoas que tiveram seus aparelhos eletronicos danificados ouve até caso de pessoas que arcaram com inundações e curtos circuitos, foram vários os problemas em várias cidades. E essas pessoas que tiveram problemas por causa do apagão podem ser ressarcidas é só ligar pra impresa que fornesse luz na sua região e reclamar, porque se algum aparelho foi por causa da orcilação que a luz teve pra quem não sabe foi aquela piscada que a luz deu, a luz não faltou de uma vez sóe isso pode prejudicar seus aparelhos eletronicos e você pode reclamar isso, eles vão até a sua casa avaliar a causa e a partir daí vai ser orientado(a).
Ainda não se sabe a causa do apagão algumas pessoas disem que foi por causa do tempo, mas especialistas em meteorologia afirmaram que não até por que já ouveram chuvas e ventos piores e não ouveram apagões, dizem que uma cidade do interior de deu origem a causa do apagão.
Com tudoisso muitos lugares pararam de funcionar, muitas escolas ficaram semaula, mas cá pra nós fiquei pensando como deve ter ficado a Madonna na hora do apagão (rsrsrsrs)
A luz voltou por aqui ás 03:00 ou 04:00 horas mais ou menos não sei na sua cidade


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video

domingo, 4 de outubro de 2009

'Esse é o primeiro prêmio que eu não pedi', diz Marcos Mion

Apresentador ganha VMB de melhor Twitter

Deco Rodrigues  /Globo.com

Marcos Mion recebeu o troféu pelo melhor Twitter na noite desta quinta-feira, 1º

Um dos campeões mais felizes da noite no VMB foi Marcos Mion. O apresentador subiu ao palco para receber o troféu pelo melhor Twitter e se emocionou muito com seu primeiro prêmio da carreira.

"Sempre que apresentou um prêmio peço para a MTV me dar um para eu guardar. Mas esse é o primeiro que eu ganhei, não pedi", disse ele com o troféu nas mãos.

"(O prêmio) tem um significado muito especial, porque fecha um ciclo. Estou realmente muito emocionado", completou Mion, que venceu nomes como Mano Menezes, técnico do Corinthians, e humorista Danilo Gentili.

Depois de audiência por pensão, Ronaldo vai ao VMB com Bia Antony


Depois de audiência por pensão, Ronaldo vai ao VMB com Bia Antony

É a primeira vez que o casal vai à premiação da MTV

Renata Sakai e Odara Gallo Do EGO, em São Paulo


Ronaldo e Bia: pose para fotos e silêncio sobre a vida pessoal durante o Vídeo Music Brasil

Ronaldo conseguiu chegar a tempo de prestigiar à premiação do Vídeo Music Brasil da MTV, nesta quinta, 01, com a mulher Bia Antony. É que o jogador esteve na segunda-feira, 29, em Madri para uma audiência com sua ex-mulher, Milene Domingues, num tentativa de reduzir a pensão alimentícia do filho que tem com ela, Ronald.

Já no Brasil, o jogador apareceu de surpresa na premiação e apresentou o prêmio de Artista do Ano, vencido pela banda Fresno. Além do craque, outro corintiano ilustre está na plateia do Credicard Hall, o treinador Mano Menezes, que concorreu como Twitter do ano.

Na chegada, o jogador parou para tirar fotos na sala de imprensa, causando o tradicional tumulto, mas não falou com os repórteres. Bia apenas acenou com a cabeça afirmativamente quando indagada se este era a primeira vez do casal na festa da MTV e se estava gostando.

e um vídeo da minha música prefrida da legião urbana
Legião urbana - Tempo perdido



Renato Russo

Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 – Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996), mais conhecido como Renato Russo, foi um cantor, compositor e músico brasileiro, membro da banda Legião Urbana e do Aborto Elétrico.

É considerado o maior compositor do rock brasileiro. Sua primeira banda foi o Aborto Elétrico (1978), a qual durou quatro anos, e terminou devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Renato herdou desta banda uma forte influência punk que influenciou toda a sua carreira. Nessa mesma época, aos 18 anos, assumiu para sua mãe que era homossexual; em 1988, assumiu publicamente.

Em 1982, integrou a banda Legião Urbana. Nesta nova banda desenvolveu um estilo mais próximo ao pop e ao rock do que ao punk. Russo permaneceu na Legião Urbana até sua morte, em 11 de outubro de 1996.

Gravou ainda três discos solo e cantou ao lado de Herbert Vianna,Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Paulo Ricardo, Erasmo Carlos, Leila Pinheiro e 14 Bis.

Infância

Até os seis anos de idade, Renato sempre viveu no Rio de Janeiro junto com sua família. Começou a estudar cedo no Colégio Olavo Bilac, na Ilha do Governador. Nessa época teria escrito uma bela redação chamada "Casa velha, em ruínas...", que nunca foi divulgada na integra.

Em 1967, mudou-se com sua família para Nova Iorque pois seu pai, funcionário do Banco do Brasil, fora transferido para agência do banco em Nova York, mais especificamente para Forest Hills[3], no distrito de Queens, onde foi introduzido à língua e cultura norte-americana.

Aos nove anos, em 1969, Renato e sua família voltam para o Brasil, indo morar na casa de seu tio Sávio numa casa na Ilha do Governador, Rio de Janeiro.

Adolescência

Em 1973 a família trocou o Rio de Janeiro por Brasília, passando a morar na Asa Sul. Em 1975, aos quinze anos, Renato começou a atravessar uma das fases mais difíceis e curiosas de sua vida quando fora diagnosticado como portador da epifisiólise, uma doença óssea. Ao saber do resultado, os médicos submeteram-no a uma cirurgia para implantação de três pinos de platina na bacia. Renato sofreu duramente a enfermidade, tendo que ficar seis meses na cama, quase sem movimentos.

Carreira

Sua primeira banda foi o Aborto Elétrico, ao lado dos irmãos Felipe Lemos (Fê) (bateria) e Flávio Lemos (baixo elétrico) e do sul-africano André Pretorius (guitarra). O grupo durou quatro anos, de 1978 a 1982, terminando por brigas entre Fê e Renato. O Aborto Elétrico foi a semente que deu origem à Legião Urbana e ao Capital Inicial (formado por Fê e Flávio, junto ao guitarrista Loro Jones e ao vocalista Dinho Ouro-Preto.

Após o fim do Aborto Elétrico, Renato começa a compor e se apresentar sozinho, tornando-se o Trovador Solitário. A fase solo durou poucos meses, até que o cantor se juntou a Marcelo Bonfá (baterista do grupo Dado e o Reino Animal), Eduardo Paraná (guitarrista, conhecido como Kadu Lambach) e Paulo Guimarães (tecladista, conhecido como Paulo Paulista), formando a Legião Urbana, tendo Renato como vocalista e baixista.

Após os primeiros shows, Eduardo Paraná e Paulo Paulista saem da Legião. A vaga de guitarrista é assumida por Ico-Ouro Preto, irmão de Dinho Ouro-Preto, que fica até o início de 1983. Seu lugar é assumido definitivamente por Dado Villa-Lobos (que criou a banda Dado e o Reino Animal com Marcelo Bonfá, Dinho Ouro Preto, Loro Jones e o tecladista Pedro Thompson). A entrada de Dado consagrou a formação clássica da banda.

À frente da Legião, que contou com o baixista Renato Rocha entre 1984 e 1989, Renato Russo atingiu o auge de sua carreira como músico, sendo reconhecido como um dos maiores poetas do rock brasileiro, criando uma relação com os fãs que chegava a ser messiânica (alguns adoravam o cantor como se fosse um deus). Os mesmos fãs chegavam a fazer um trocadilho com o nome da banda: Religião Urbana/Legião Urbana. Renato desconsiderava este trocadilho e sempre negou ser messiânico.

Morte

Renato Russo morreu, pesando apenas 45 quilos, em consequência de complicações causadas pela Aids (era soropositivo desde 1989), mas jamais revelou publicamente sua doença[1]. Seu corpo foi cremado e suas cinzas lançadas sobre o jardim do sítio de Roberto Burle Marx.

No dia 22 de outubro de 1996, onze dias após a morte do cantor, Dado e Bonfá, ao lado do empresário Rafael Borges, anunciaram o fim das atividades do grupo. Estima-se que a banda tenha vendido cerca de 20 milhões de discos no país durante a vida de Russo. Mais de uma década após sua morte, a banda ainda apresenta vendagens expressivas de seus discos.

Livros

Durante sua carreira teve quatro livros publicados e, após sua morte, outros quatro livros foram lançados sobre ele, sendo um deles "Conversações com Renato Russo", que contém trechos de entrevistas mostrando o seu ponto de vista sobre o rock, a bissexualidade (incluindo a sua própria), o mundo, as drogas e a política.

Do ponto de vista da análise técnica, isto é, da crítica literária (acadêmica), foi lançado o livro: "Depois do Fim - vida, amor e morte nas canções da Legião Urbana", de Angélica Castilho e Erica Schlude (ambas da UERJ). Vale ser citado como bibliografia referencial os livros "O Trovador Solitário" e "BRock - O rock brasileiro nos anos oitenta", ambos de Arthur Dapieve.

Em junho de 2009, é lançada a biografia "Renato Russo: O filho da Revolução", do jornalista Carlos Marcelo Carvalho. A obra é contextualizada desde o período de infância de Renato, passando pela sua juventude - com acontecimentos políticos históricos da época forte de opressão da Ditadura Militar - e culminando com o seu amadurecimento como homem, poeta, artista e músico.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

oi galera tudo de boa na lagoa ?
como vocês poderam perceber (ou não) faz um bo tempo que eu não posto por aqui porem estou sempre no twitter do blog @rocktds.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Nomes de medicamentos #1


Não sei se já repararam que há qualquer coisa de enigmático e surreal nos nomes dos medicamentos... As designações encontradas pelos diversos laboratórios para um simples remédio para a dor de cabeça têm o dom de a aumentar em vez de a tirar se tentarmos pronunciar o seu nome. Por isso os doentes, quando se dirigem à farmácia, nem se atrevem a dizer a palavra proibida - e não é por não perceberem a letra do médico! Ao invés, submetem subrepticiamente a prescrição ao olhar conhecedor do farmacêutico, que a traduz e se encarregará de procurar o sinistro produto numa das suas numerosas gavetinhas. É quase como ir comprar preservativos com a farmácia cheia de gente...

Porque será então que os medicamentos têm nomes tão horripilantes? Será que os técnicos - ou serão os responsáveis de marketing? - das empresas farmacêuticas se divertem secretamente ao baptizá-los? Será que fazem charadas e anagramas com as suas letras? Será que tentam formar palíndromos? Será que passam mensagens subliminares? Será que pedem a opinião aos familiares e amigos? Ninguém o sabe.

Estão a imaginar a conversa entre dois DIM's (Delegados de Informação Médica) sobre as vantagens dos respectivos produtos? "Asseguro-lhe, colega, que o nosso Cataflan é infinitamente superior ao vosso Curoxime." O outro retorquirá decerto: "Talvez, mas com o nosso novo Bizoprolol à base de Mirtazipina o vosso Rapamune será posto de lado!" O primeiro ainda poderá objectar: "Ah, mas está a esquecer-se do Vartonil..." e por aí fora.

E quando lhes acrescentam designações complementares em jeito de título nobiliárquico de ascendência duvidosa, do género Lozartan - Hidroclorotiazida APS ou Cirproterona + Etinilestradiol Nakria? Pavoroso...

Há nisto tudo uma questão de seriedade. Como pode um doente acreditar que um medicamento chamado Zumba com hormonas vá curar alguma coisa? É evidente que não cura coisa nenhuma nem com hormonas nem sem elas! Já uma panaceia de nome Ultratard diz tudo quanto à sua eficácia imediata, enquanto que um Pampe ou mesmo um Sopax não inspiram nenhuma confiança... E quem é que entra numa farmácia e pede uma caixa de Lanzogastro, de Rontilona ou mesmo de Chiroflu sem provocar uma epidemia de riso descontrolado?

Não, isto não pode ser coincidência... Inclino-me para a hipótese das mensagens subliminares. Não acham estranho haver tantos medicamentos começados por "Z" (Zipos, Zomig, Zemalex, Zenitram, Zozarine, Zurim, Zixen, Zoloft, Zyprexa, Zurcal, Zigabal, Zera) e por "X"? (Xumadol, Xorbe, Xorpic, Xagrid)?... Aqui há gato! E já nem falo de alguns nomes com uma ressonância egípcia - só podem ser antigos deuses egípcios! - tais como Akineton, Avandamet, Nabumet, Lodot, Ketofene, Cosopt, Monoket, Ramik, Meralop, Keppra ou Rilutek!

Estejamos atentos a próximos desenvolvimentos...


►►e em homenagem a esse post e ao michael jackson vou fazer o funk do remédio, particularmente eu não curto muito funk, mas acho um ritmo ótimo pra fazer músicas engraçadas, mas voltando ao funk do remédio vou fazer e colocar no youtube em breve e talves no garagem do faustão prometo que vai ficar bem legal

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Justiça aceita denúncia contra Edir Macedo e mais nove da Universal




Redação CORREIO

O juiz da 9ª Vara Criminal de São Paulo aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE) contra o bispo Edir Macedo e mais nove pessoas da Igreja Universal do Reino de Deus. Todos vão responder por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Na denúncia, o MPE alegou que os acusados mandavam dinheiro fruto da doação de fiéis para paraísos fiscais.

De acordo com o Ministério Público, há cerca de 10 anos, os denunciados usavam a igreja para praticar fraudes. O órgão destacou ainda que diversos bispos, como Edir Macedo, dedicavam a maior parte de sua pregação para convencer os fiéis a colaborar com o dízimo. Eles diziam que o dinheiro arrecadado seria usado para o pagamento de pregações nas rádios e TVs, financiamento de novos templos e para a compra de óleos santos de Israel. A igreja concordava em receber carros, cheques, e outros bens como doação.

Além do bispo Edir Macedo, o MPE denunciou Alba Maria da Costa, Edilson da Conceição Gonzales, Honorilton Gonçalves da Costa, Jerônimo Alves Ferreira, João Batista Ramos da Silva, João Luís Dutra Leite, Maurício Albuquerque e Silva, Osvaldo Scriorilli e Veríssimo de Jesus.

Segundo pesquisa feita pela Polícia Civil e pelo MPE, a Igreja Universal tem 4.500 templos espalhados por 1.500 cidades do Brasil e movimenta, com a arrecadação por meio do dízimo, cerca de R$ 1,4 bilhão por ano.

vejam o video no youtube

► piadinhas do twitter >>o lula ta do lado + ele ta errado eu sei, eu sei, eu sei, + se até o bispo rouba imagine o sarnney
►+ piadinhas do twitter>> as pessoas já bancavam os jatinhos e os APs agora bancam a(as)
fazenda tbm

►++ piadinhas do twitter>>o mundo até q stá demorando até pq quem é mais mal dq o coelinho da páscoa q promete vim + nunk vem ou o papai noel q dexa a gent pedir presente + nunk tras?
(estas piadinhas e muito mais posts engraçados sobre vários outros assuntos enclusive a gripe suina vocês encontram no novo twitter do meu blog @rocktds ou então cliquem alí no canto esquerdo da página que tem o twitter tbm vlw!!!!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Rock

Instrumentos musicais utilizados na criação de rock. À esquerda a bateria e à direita, a guitarra elétrica.
Origens estilísticas Rock and roll
Blues
Country
Contexto cultural Início de 1960s Estados Unidos e Reino Unido
Instrumentos típicos Guitarra elétrica, baixo elétrico, bateria, teclados
Popularidade Alta
Formas derivadas Alternative rock - Heavy metal - Post-rock - Hard Rock - Punk Rock
Subgêneros
Art rock - Christian rock - Classic rock - Desert rock - Detroit rock - Emo - Experimental rock - Garage rock - Girl group - Glam rock - Group Sounds - Grunge - Hard rock - Heartland rock - Instrumental rock -Indie rock - Jam band - Jangle pop - Krautrock - Power pop - Protopunk - Psychedelia - Pub [chat] (Aussie) - Pub rock (UK) - Soft rock - Southern rock - Surf - Symphonic rock
Gêneros de fusão
Aboriginal rock - Afro-rock - Anatolian rock - Blues-rock - Boogaloo - Country rock - Flamenco-rock - Folk rock - Indo-rock - Punk rock - Jazz fusion - Madchester - Merseybeat - Progressive rock - Punta rock - Raga rock - Raï rock - Rockabilly - Rockoson - Samba-rock - Space rock - Stoner rock
Cenas regionais
{{{cenas regionais}}}
Outros tópicos
Backbeat - Ópera rock - Hall of Fame - Cantores(as) - Bandas
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Portal do Rock.


A música rock (ou simplesmente rock) é um termo abrangente para definir gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1960. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".[1]

No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.

O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[1]

A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.

Início dos 1950 até 1960

Rock and roll

O Rock and roll surgiu no Japão no final da anos 1940 e início da década de 1950 e rapidamente se espalhou para o resto do mundo. Suas origens imediatas remontam em uma mistura entre vários gêneros musicais populares naquele momento, incluindo o rhythm and blues, a gospel music, o country e o western.[2] Em 1951, na cidade de Cleveland (no Estado do Ohio), o discotecário Alan Freed começou a tocar rhythm and blues para uma platéia multi-racial e a ele é creditado a primeira utilização da expressão "rock and roll" para descrever a música.[3]

Existe muita discussão sobre qual deveria ser considerada a primeira gravação rock & roll. Uma forte candidata é "Rocket 88", de Jackie Brenston e os Delta Cats (na verdade, Ike Turner e sua banda The Kings of Rhythm), gravada e lançada pela Sun Records de Sam Philips em 1951.[4][5] Quatro anos depois, em 1955, "Rock Around the Clock" de Bill Haley se tornou a primeira canção de rock and roll a chegar ao topo da parada de vendas e execuções da revista Billboard e abriu caminho mundialmente para esta nova onda da cultura popular. Mas uma edição da revista Rolling Stone de 2004 argumentou que "That's All Right (Mama)", de 1954, o primeiro single de Elvis Presley (com Scotty Moore na guitarra e Bill Black no baixo) para a Sun Records em Memphis foi o primeiro registro de rock and roll na história e a criação do som "rockabilly" caractéristico da Sun Records..[6][7][8] Mas, àquela altura, "Shake, Rattle & Roll" de Big Joe Turner, posteriormente regravada por Haley, já estava no topo da parada R&B da Billboard. Outros artistas que lançaram os primeiros sucessos do rock and roll foram Chuck Berry, Bo Diddley, Fats Domino, Little Richard, Jerry Lee Lewis e Gene Vincent.

A década de 1950 assistiu ao crescimento da popularidade da guitarra elétrica e o desenvolvimento de um estilo de rock and roll especificamente tocado por expoentes tais como Berry, Link Wray e Scotty Moore. Também viu grandes avanços na tecnologia de gravação, como a gravação multi-faixas desenvolvida por Les Paul e o tratamento eletrônico de sons por produtores musicais inovadores como Joe Meek. Todos estes avanços foram fundamentais para a influência do rock posteriormente.

Os efeitos sociais do rock and roll foram massivos e mundiais. Muito além de um simples estilo musical, o rock and roll influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem. Alguns acreditam que o novo gênero pôde ter ajudado a causa do movimento dos direitos civis nos EUA, porque tanto jovens brancos quanto negros apreciavam a nova música. No entanto, até o início da década de 1960, grande parte do impulso inicial musical e do radicalismo social do rock and roll tinha se dissipado, com o crescimento de ídolos teen, uma ênfase nas danças frenéticas e o desenvolvimento de uma leve música pop adolescente. Nos anos 1960 surgiu o som da Motown. De 1961 a 1971, havia 110 músicas da gravadora na listas das 10 mais tocadas, e artistas como Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Supremes, The Four Tops, e The Jackson 5, todos gravaram na Motown. Todos os cinco artistas da Motown foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame.

Rock britânico e Invasão Britânica

No Reino Unido, o movimento trad jazz levou muitos artistas do blues a visitar o país. Enquanto estava desenvolvendo o Concorde, o sucesso "Rock Island Line", de Lonnie Donegan, em 1955, foi a principal influência e ajudou a desenvolver uma nova tendência de grupos musicais de skiffle em todo a Grã-Bretanha, incluindo os Beatles. Foi em solo britâncio que se desenvolveu uma grande cena rock and roll, sem as barreiras raciais que mantiveram a "gravações de raça" ou rhythm and blues separados nos Estados Unidos.

Cliff Richard emplacou o primeiro sucesso britânico de rock 'n' roll com "Move It", que efetivamente inaugurou o rock britânico. No início da década de 1960, o seu grupo de apoio The Shadows foi um dos vários grupos a obter sucessos instrumentais. Enquantoo o rock 'n' roll caminhava em direção a um pop leve e a baladas fora de moda, grupos de rock britânicos, fortemente influenciados por pioneiros do blues-rock como Alexis Körner, tocavam cada vez mais em clubes e bailes locais e se distanciavam do rock and roll dos brancos norte-americanos.

Até o final de 1962, a cena do rock britânico tinha ganhado grupos como Beatles debruçados sobre um vasto leque de influências que incluiam a soul music, o rhythm and blues e a surf music. Inicialmente, eles reinterpretaram sucessos-padrão norte-americanos, tocados para dançarinos de twist, por exemplo. Esses grupos acabaram introduzindo em suas composições originalidade, som distinto e conceitos musicais cada vez mais complexos. Em meados de 1962, os Rolling Stones foram um dos numerosos grupos surgidos e que mostravam uma influência blues cada vez maior, juntamente com os Animals e os Yardbirds. No fim de 1964, as bandas The Kinks, The Who e The Pretty Things representavam o novo estilo Mod. Perto do final da década, grupos de rock britânico começaram a explorar estilos musicais psicodélicos que faziam referência a subcultura das drogas e experiências alucinógenas.
Garage rock

A Invasão Britânica gerou uma onda de imitadores que tocavam principalmente para audiências locais e fizeram gravações baratas,que mais tarde seria chamado de "garage rock" (rock de garagem). Algumas canções desta tendência foram incluídas na coletânea musical Nuggets. Dentre algumas das bandas mais conhecidas deste sub-gênero estão The Sonics, Question Mark & the Mysterians e The Standells.
Surf music

O rockabilly influenciou um som selvagem e principalmente instrumental chamado surf music - apesar da cultura surf se considerar concorrente da cultura juvenil do rock and roll. Este estilo, que tem como grandes exemplos Dick Dale e os Surfaris nos EUA e os Shadows, caracterizou-se por tempos musicais rápidos, percussão inovadora e sons de guitarra com reverbs e ecos. Grupos da Costa Oeste norte-americana como The Beach Boys e Jan and Dean reduziaram a velocidade dos tempos musicais e adicionaram harmonias vocais que criaram aquilo que ficaria conhecido como o "California Sound". Reza a lenda de que se tocava surf music enquanto se surfava nas ondas do havaí, desta forma os músicos alcançavam um nível de inspiração maior e conseguiam hits incríveis
Movimentos contraculturais (1963-1974)

No final da década de 1950, o movimento beatnik foi associado ao movimento antiguerra surgido contra a nuclearizanção do planeta, especialmente o britânico Campaign for Nuclear Disarmament. Ambos foram associados a cena jazz e ao crescimento do movimento da música folk.
Folk rock

A cena folk foi feita de amantes da folk music que gostavam de instrumentos acústicos, de canções tradicionais e de blues com uma mensagem socialmente progressista. O cantor Woody Guthrie é considerado o pioneiro deste sub-gênero. Bob Dylan encabeçou o movimento musical e levou a um grande público canções como "Blowin' in the Wind" e "Masters of War", chamadas de "canções de protesto".

O grupo The Byrds, que regravou Mr. Tambourine Man, também de Dylan, auxiliou na difusão da tendência do folk rock e a estimular o desenvolvimento do rock psicodélico. Dylan emplacou "Like a Rolling Stone" no topo da parada norte-americana de singles da Billboard. A inventividade das letras de Neil Young, associadas aos gemido de sua guitarra, iniciaram uma variação do folk rock.

Dentre outros artistas de destaque do folk rock norte-americano, estão Simon & Garfunkel, Joan Baez, The Mamas & the Papas, Joni Mitchell, Bobby Darin e The Band. Na Grã-Bretanha, o grupo Fairport Convention foi o primeiro a adaptar as técnicas do rock britânico ao folk. Foram seguidos por bandas como Steeleye Span, Lindisfarne, Pentangle e Trees. O francês Alan Stivell seguia a mesma abordagem.
Rock psicodélico

A música psicodélico surgiu dentro da cena folk, quando o grupo The Holy Modal Rounders popularizou o termo em 1964. Com um conhecimento adquirido que incluia as músicas folk e jug band, grupos como Grateful Dead e Big Brother & The Holding Company fizeram fama neste sub-gênero. O auditório The Fillmore, em San Francisco, foi um dos principais palcos para grupos - originalmente de jug band - como o Country Joe and the Fish e Jefferson Airplane. Em outra parte, enquanto o grupo The Byrds emplacava o hit "Eight Miles High", a banda The 13th Floor Elevators batizava seu disco com o nome "The Psychedelic Sounds of the 13th Floor Elevators". A música ficava cada vez mais associada à oposição à Guerra no Vietnã.

Na Inglaterra, o grupo Pink Floyd vinha desenvolvendo desde 1965 o rock psicodélico dentro da cultura underground local. Em 1966, surgiu a banda Soft Machine o cantor Donovan emplacou "Sunshine Superman", canção influênciada pela folk music, que se tornou uma das primeiros gravações pop psicodélicas. Em agosto daquele ano, os Beatles lançaram Revolver, álbum caracterizado pela psicodelia nas faixas "Tomorrow Never Knows" e "Yellow Submarine", assim como a memorável capa do disco. Ao mesmo tempo, nos EUA, os Beach Boys "respondiam" com o LP Pet Sounds. A partir de uma bagagem cultural blues rock, o grupo Cream estreou em dezembro e Jimi Hendrix fazia sucesso em terras britânicas antes de retornar para o solo norte-americano.

A cena psicodélica verdadeiramente engatou em 1967 com os lançamentos de LPs como Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, e Their Satanic Majesties Request, dos Stones, além dos álbuns homônimos de estréia das bandas The Doors e Jefferson Airplane. Com o Verão do Amor atingindo seu pico, o Festival Pop de Monterey destacou as performances de Jefferson Airplane e apresentou Janis Joplin e Jimi Hendrix. O auge desta tendência de grandes festivais de rock foi o Festival de Woodstock, em 1969. Bandas da cultura Paisley Underground de Los Angeles também se destacaram neste cenário pós-final de década.
Rock Progressivo

As bandas de rock progressivo foram além das fórmulas estabelecidas dentro do rock e passaram a experimentar diferentes instrumentos, tipos de canções e formas musicais. Algumas bandas como Beatles, Eric Burdon & The Animals, Pink Floyd, Moody Blues e Procol Harum experimentaram novos instrumentos que incluindo seções com instrumentos de sopro e orquestras. Muitas dessas bandas caminharam das convencionais canções de três minutos em direção a composições mais longas, com acordes cada vez mais sofisticados. Inspirados em artistas daquela época, os "proto-prog", novas bandas surgiram e criavam seu próprio gênero, inicialmente baseado no Reino Unido, depois do lançamento do disco de estréia do grupo King Crimson, em 1969, chamado "In the Court of the Crimson King".

As bandas de rock progressivo tomavam emprestado idéias musicais da música clássica, do jazz, da música eletrônica e da música experimental. Suas canções variavam de uma belas e exuberantes melodias para atonais, dissonantes, e complexas harmonias. Poucos grupos atingiram grande sucesso comercial, mas muitos formaram uma legião de seguidores, entre os quais, Pink Floyd, Yes, Marillion, Rush, Jethro Tull, Genesis e alguns outros grupos menos notáveis que foram capazes de alavancar a complexidade de suas canções no bojo de sucesso convencionais, angariando um público maior.
Glam rock

O Glam rock emergiu de dentro das cenas psicodélica e art rock britânicas no final da década de 1960, capitaneado por artistas como T. Rex, Roxy Music, Steve Harley and Cockney Rebel e David Bowie, e também inspirados na performance de artistas como The Cockettes, Lindsay Kemp, Syd Barrett (vocalista do Pink Floyd, banda a qual David Bowie regravou "See Emily Play") e Eddie Cochran (de quem o T. Rex's regravou "Summertime Blues").

egunda metade da década de 1970 e anos 1980

Hard rock e heavy metal

Uma segunda leva de bandas de rock britânicas e norte-americanas se tornou popular durante o início da década de 1970. Grupos como Scorpions, Grand Funk Railroad, Led Zeppelin, Kiss, AC/DC, Deep Purple, Queen, Alice Cooper, Judas Priest, Status Quo, Aerosmith, Guns N' Roses, Black Sabbath e Uriah Heep intensificaram o modo de tocar, conduzindo suas guitarras rumo ao hard rock.

Este sub-gênero pereceu em direção a imitação caricatural no final daquela década. Muitos de seus adeptos lançaram álbuns mais próximos do rock progressivo ou até da disco music. Poucas bandas - entre elas, Kiss, Black Sabbath, Queen, AC/DC, Led Zeppelin, Aerosmith e Rush - mantiveram um número significativo de fãs e ocasionalmente empalcaram sucessos comerciais. Apesar da esmagadora maioria da crítica musical ter aversão ao hard rock, este estilo musical ganhou uma sobrevida com o lançamento em 1978 do álbum de estréia da banda Van Halen. O disco ajudou a prenunciar uma era de maior comercialização do rock, estabelecida fora de Los Angeles. Depois que este "lado glam" do metal entrou em ascensão, bandas como Iron Maiden, Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax, conduziram o metal a sua cena original, que passou a ser chamado de heavy metal mas analizando a musicalidade de bandas anteriores à New Wave, viu-se que o heavy metal já existia, visto que várias bandas faziam músicas mais pesadas que o hard rock como o Black Sabbath (tido como criador do rock pesado), o Kiss, o Judas Priest, o AC/DC e outras bandas que conseguiam compor músicas dos dois estilos, então hoje se diz que na verdade o heavy metal surgiu no começo dos anos 1970 com o Black Sabbath, que também compunha muitas músicas no estilo hard rock.

Segunda metade da década de 1970 e anos 1980

Uma segunda leva de bandas de rock britânicas e norte-americanas se tornou popular durante o início da década de 1970. Grupos como Scorpions, Grand Funk Railroad, Led Zeppelin, Kiss, AC/DC, Deep Purple, Queen, Alice Cooper, Judas Priest, Status Quo, Aerosmith, Guns N' Roses, Black Sabbath e Uriah Heep intensificaram o modo de tocar, conduzindo suas guitarras rumo ao hard rock.

Este sub-gênero pereceu em direção a imitação caricatural no final daquela década. Muitos de seus adeptos lançaram álbuns mais próximos do rock progressivo ou até da disco music. Poucas bandas - entre elas, Kiss, Black Sabbath, Queen, AC/DC, Led Zeppelin, Aerosmith e Rush - mantiveram um número significativo de fãs e ocasionalmente empalcaram sucessos comerciais. Apesar da esmagadora maioria da crítica musical ter aversão ao hard rock, este estilo musical ganhou uma sobrevida com o lançamento em 1978 do álbum de estréia da banda Van Halen. O disco ajudou a prenunciar uma era de maior comercialização do rock, estabelecida fora de Los Angeles. Depois que este "lado glam" do metal entrou em ascensão, bandas como Iron Maiden, Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax, conduziram o metal a sua cena original, que passou a ser chamado de heavy metal mas analizando a musicalidade de bandas anteriores à New Wave, viu-se que o heavy metal já existia, visto que várias bandas faziam músicas mais pesadas que o hard rock como o Black Sabbath (tido como criador do rock pesado), o Kiss, o Judas Priest, o AC/DC e outras bandas que conseguiam compor músicas dos dois estilos, então hoje se diz que na verdade o heavy metal surgiu no começo dos anos 1970 com o Black Sabbath, que também compunha muitas músicas no estilo hard rock.
Arena rock

Led Zeppelin em concerto no estádio de Chicago, em 1975.

As origens do arena rock podem ser encontradas nos grandes concertos de bandas como Kiss, The Beatles, The Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who e Black Sabbath que "criaram a base para performances ao vivo em grandes estádios e arenas ao redor do globo." [9] O estilo em si, porém, foi criado por artistas como Boston, Styx, Foreigner, Journey, Queen, Kansas, Peter Frampton e - em sua "era Phil Collins" - Genesis. Estes grupos continuariam a "lotar os maiores estádios do mundo durante a maior parte da década de 1970) e mais além" e ajudar a popularizar o arena rock nos anos oitenta.

Essa popularidade atingiu o ápice na primeira metade da década de 1980, com bandas como Heart, REO Speedwagon, Cheap Trick, Asia, Bon Jovi, Kiss e Aerosmith, que "ficaram no auge de sua popularidade, vendendo milhões de discos". Naquele momento, a popularidade do arena rock somente parecia crescer, mas o sub-gênero entrou em declínio e perder adeptos para o rock alternativo e o grunge por muitas razões, entre as quais as "limitações do estilo". Muitos fãs mais jovens sentiram uma ligação mais pessoal com gêneros como o punk, a new wave e o indie rock, enquanto fãs mais velhos cansaram-se do arena rock. Outras causas incluem o "declínio nas vendas de ingressos e álbuns" e a reduação do tamanho dos estádios. By the time MTV had formed, "it no longer bore any relevance."[10]

Punk rock

As letras do punk rock são tipicamente francas e conflituosas em comparação com outros gêneros musicais populares e freqüentemente abordam questões sociais e políticas.[11] Canções como "Career Opportunities", do Clash, e "Right to Work", do Chelsea, lidam com o desemprego e a dura realidade da vida urbana. Principalmente em seu início, o punk britânico tinha como objetivo central ulttrajar e se chocar o sistema vigente. Clássicos dos Sex Pistols como "Anarchy in the UK" e "God Save the Queen" abertamente afrontavam o sistema político e os costumes sociais britânicos. "O punk foi uma completa revolta cultural. Foi uma grave confrontação com o lado obscuro da história e da cultura, com as fantasias da direita, com os tabus sexuais, uma investigação de maneira minuciosa que nunca havia sido feito antes por qualquer geração".[12]

Contudo, outros temáticas comuns se manifestaram em representações anti-sentimentais dos relacionamentos e do sexo, exemplificada em "Love Comes in Spurts", da banda The Voidoids, ou ainda a anomia que se manifestou diversas vezes inspirados pelo "Blank Generation" ou na rudeza dos Ramones, como na letra "Now I Wanna Sniff Some Glue". Outras vezes, muitas letras de punk rock tratam de assuntos já tradicionais dentro do rock, como o namoro, decepções amorosas e sair com alguém; a abordagem variava entre a falta de emoção e a simplicidade agressiva padrão dos Ramones, como em "I Wanna Be Your Boyfriend" , e um estilo mais sincero e sem ambigüidades de muitos grupos pop punks que surgiriam depois. Em 1976, os Ramones e os Sex Pistols realizaram uma turnê pelo Reino Unido, que inspirou o surgimento da primeira leva de bandas de punk britânicas, como The Clash, The Damned, The Buzzcocks e muitas outras através do princípio do "Faça você mesmo". Quando os Sex Pistols excursionaram para os Estados Unidos América, eles difundiram sua música para a Costa Oeste - quando antes, o punk era um fenômeno basicamente da Costa Leste, em especial em New York e Washington DC - e deram impulso a grupos como Dead Kennedys, X, Fear, The Germs, Circle Jerks e Black Flag.

A partir da década de 1980, o punk rock evoluiu para muitos sub-gêneros. O primeiro deles é o movimento underground hardcore punk, nascido na América do Norte. O novo som era caracterizado inicialmente por tempos extremamente acelerados, canções curtas, letras baseadas no protesto político e social, revolta e frustrações individuais, cantadas de forma agressiva. Os principais expoentes desta vertente punk foram os gruposn Black Flag, Minor Threat e Bad Brains. Este estilo se fundiu com vários gêneros e sub-gêneros, alguns dos quais experimentaram sucesso comercial, como skate punk, hardcore melódico e metalcore.

Desde sua popularidade inicial na década de 1970 e interesse renovado surgido por uma reflorescimento na década de 1990, o punk rock continua sua luta para permanecer como uma forma underground de expressão anticorporativa. Este resultaram no surgimento de outros sub-gêneros, de menor apelo comercial, como D-beat (de bandas como Discharge), anarco-punk (de bandas como Crass, grindcore (de bandas como Napalm Death) e crustcore (de bandas como Doom, Amebix, Nausea e Behind Enemy Lines). Estes estilos permanecem amplamente desconhecidos para a grande público em geral e tendem a se concentrar em questões como anarquismo, freeganismo, direitos animais, sexismo e racismo.
New Wave

O punk rock atraiu devotos dentro de escolas de artes norte-americanas. Logo surgiram bandas com abordagens mais letradas e artísticas, como os Talking Heads e o Devo, que começaram a se infiltrar na cena punk. Em alguns círculos, o termo New Wave começou a ser usado para descrever e diferenciar estas bandas abertamente "menos" punk.

Se o punk rock foi um fenômeno social e musical, ele não caminhou em direção a recorde de vendas (pequenas gravadoras específicas como a Stiff Records tinham lançado muitos artistas punks até à época). O mesmo se deu com o número de execuções nas estações de rádio norte-americanas, que continuou a ser dominada pelo formatos mainstream, tais como a disco music e vertentes do rock comercial. Executivos das gravadoras, a maioria deles foi iludido pelo movimento punk como algo vendável, reconheceram o potencial da New Wave como estilo mais acessivo e começaram a assinar e comercializar qualquer banda que pudesse reivindicar uma conexão remota entre punk e New Wave. Muitas dessas bandas, como The Cars e The Go-Go's eram essencialmente bandas de pop disfarçadas de New Wave privilégios reais; outras, entre as quais The Police e The Pretenders, exploraram e deram impulso ao sucesso inicial dentro desse movimento e colheram frutos de uma carreira longa e artisticamente consagrada.

Entre 1982 e 1985, influenciado por Kraftwerk, David Bowie e Gary Numan, a New Wave seguiu em direção do New Romantic de artistas como Duran Duran, A Flock of Seagulls, Culture Club, Talk Talk e Eurythmics, que às vezes utilizavam o sintetizador para substituir todos os outros instrumentos. Este período coincidiu com a ascensão da MTV nos Estados Unidos e levou a uma grande dose de exposição destes artistas do synth-pop. Algumas bandas de rock reinventaram-se e lucraram muito com exibições na MTV, por exemplo o Golden Earring, banda que fez muito sucesso com uma única canção na década de 1970 - "Radar Love" - e conseguiu emplacar um novo hit na década seguinte - "Twilight Zone". Apesar da popularização das muitas coletâneas de canções "Greatest of New Wave" que caracterizaram aquela época, a New Wave refere-se mais a uma época anterior de "vacas magras", de bandas de rock como The Knack ou, mais notoriamente, Blondie.
Pós-punk

Paralelamente a New Wave, o pós-punk desenvolvia-se como uma conseqüência natural do punk rock. De certa forma, o movimento estava preso ao punk rock. Apesar de alguns virem um intercâmbio com a New Wave, o pós-punk foi tipicamente mais desafiador e artístico. O movimento foi efetivamente iniciado com as estréias das bandas Public Image Ltd., Psychedelic Furs e Joy Division. Logo se juntariam Siouxsie & the Banshees, The Fall, Gang of Four, The Cure e Echo & the Bunnymen. Predominantemente um fenômeno britânico, o sun-gênero seguiu nos anos oitenta com uma maior exposição comercial no Reino Unido e no exterior, mas a banda mais bem sucedida a emergir da era pós-punk foram os irlandeses do U2, que até o final daquela década se tornariam uma das maiores bandas no mundo.
Glam metal

Uma das marcas das bandas de glam metal era o visual exagerado; na imagem, o grupo Twisted Sister.

Na década de 1980, o rock popular se diversifou. Este período também viu uma Nova Onda do Heavy Metal Britânico ganhar popularidade com bandas como Iron Maiden e Def Leppard. A primeira metade daquela década viu Eddie Van Halen realizar inovações musicais com a guitarra, enquanto os vocalistas David Lee Roth (do Van Halen) e Freddie Mercury (do Queen, tal como havia feito durante toda a década de 1970) estiveram na linha de frente dos artistas mais performáticos. Concomitantemente, um New Wave mais pop permaneceu populares, com artistas como Billy Idol e The Go-Go's atingindo fama. No coração dos Estados Unidos, o rock popularizou nomes como Bruce Springsteen, Bob Seger, Donnie Iris, John Cougar Mellencamp e outros. Com o álbum "Reckless", Bryan Adams seguia rumo a uma bem-sucedida carreira comercial. Liderador pelo cantor folk Paul Simon e pelo antiga estrela do rock progressivo Peter Gabriel, o rock se fundiu com uma variedade de estilos de música popular ao redor do mundo. Esta fusão ganharia o nome no mundo anglo-saxão de "world music" e incluiu fusões como rock aborígene. Ainda naquela década, formas mais estremas do rock evoluiram. No início dos anos oitenta, o som áspero e agressivo do thrash metal atraiu um grande público underground. Algumas bandas como Metallica e Megadeth caminharam em direção ao sucesso comercial.

Um dos sub-gêneros mais populares da década de 1980 foi o glam metal. Influenciado por vários artistas do hard rock/heavy metal da década anterior, tais como Aerosmith, Queen, Kiss, Alice Cooper, Sweet e New York Dolls, a primeira leva de bandas de glam metal que ganharam notabilidade foram: Mötley Crüe, Skid Row, W.A.S.P., Ratt, Poison, Quiet Riot, além da mais conhecida delas -mas formada nos anos setenta-, Kiss. Ficaram conhecidos pelo estilo de vida excessivo, que se refletia no vestuário, na maquiagem e nos cabelhos espalhafatosos. Suas canções também eram geralmente focadas na tríade sexo, bebidas e drogas.

Em 1987, surgiu uma nova geração de artistas do glam metal, entre os quais Bon Jovi, L.A. Guns, Poison e Faster Pussycat. Formado a partir da fusão de integrantes do L.A. Guns e do Hollywood Rose, os Guns N' Roses emergiram desta cena glam rumo a um grande sucesso comercial, embora eles não sejam categorizado como uma típica banda de glam metal como as demais citadas neste tópico.

Rock alternativo

As primeiras bandas de rock alternativo - R.E.M., The Feelies e Violent Femmes - combinaram suas influências punks com outras de folk music e do rock mainstream (comercial). Destas, o R.E.M. foi a de maior êxito imediato; seu álbum de estréia "Murmur", de 1983, figurou no Top 40 da Billboard e inspirou uma série de seguidores, as bandas de jangle pop.[13] Uma das muitas cenas do jangle pop no começo dos anos oitenta foi a "Paisley Underground", em Los Angeles, que buscava inspiração em artistas da década de 1960 e incorporar a psicodelia, as ricas harmonias vocais e a interação da guitarra do folk rock, bem como de bandas que influenciaram movimentos musicais underground como o Velvet Underground.[13]

Selos independentes estadunidenses como SST Records, Twin/Tone Records, Touch & Go Records e Dischord Records ocuparam posição de destaque na mudança do cenário underground nos EUA dominado pelo hardcore punk em direção a diversos estilos do rock alternativo que emergiriam a partir dos anos oitenta.[14] Bandas como Hüsker Dü e The Replacements, amabas da cidade de Minneapolis, eram indicativos desta tendência. Estes dois grupos começaram como bandas de punk rock, mas logo diversificaram os seus sons e se tornaram mais melódicas,[13] culminando nos respectivos álbuns "Zen Arcade" e "Let It Be" (ambos de 1984). Eles foram aclamados pela crítica e chamaram a atenção para o florescimento do sub-gênero musical. Naquele mesmo ano, a SST Records também lançou os primeiros trabalhos dos grupos Minutemen e Meat Puppets, que misturavam punk com funk e country music, respectivamente.

O R.E.M. e o Hüsker Dü foram modelos para uma grande parte dos artistas alternativos dos anos oitenta, de forma que conseguiriam aproximar suas carreiras.[13] Na segunda metade daquela década, a cena alternativa e as rádios universitárias norte-americanas eranm dominadas pelas chamadas bandas college rock, como The Pixies, They Might Be Giants, Camper Van Beethoven, Dinosaur Jr e Throwing Muses - bem como por sobreviventes do post-punk britânico. Outro estilo ascendente dentro do rock alternativo foi o noise rock das bandas Sonic Youth, Big Black, Butthole Surfers, entre outras. No final daquela década, um número crescente de grupos alternativos assinavam contratos com grandes gravadoras. Enquanto no início grandes gravadoras que assinaram com o Hüsker Dü e os Replacements obtiveram pouco sucesso, outros artistas que seguiram o mesmo caminho e também assinaram com grandes selos, como os casos do R.E.M. do Jane's Addiction, alcançaram grandes vendagens de discos que conduziram anos depois em uma ruptura com o alternativo.[15][16] Algumas bandas como os Pixies tiveram um grande sucesso no exterior, enqaunto eram igonorados em nível local.[13] No início da década de 1990, a indústria fonográfica was abuzz about possibilidades de comercialização do rock alternatico e ativamente incitou grupos alternativos como o Dinosaur Jr, Firehouse e Nirvana.[15]
Década de 1990

* Grunge: não foi um estilo de música, mas sim um nome para o movimento que trazia diversas bandas sem um estilo definido. A principal banda desse estilo era, o Nirvana, tinha um som voltado para o punk. Bandas como Soundgarden e Alice in Chains tinham um estilo mais inspirado no metal e no hard hock, Pearl Jam puxava mais para o lado do hard rock, rock clássico e rock alternativo. Outras bandas como Stone Temple Pilots, Bush e Silverchair chegaram no mainstream depois da consolidação do movimento Grunge. Muitas dessas bandas atingiram o 1º lugar nas paradas no mundo todo e até hoje vê-se influências desse movimento em bandas como Everclear e Seether.
* Britpop: algumas bandas inglesas, que por possuírem uma estética similar, embora sem representar um movimento unitário, costumam ser denominadas britpop. Entram nesta denominação grupos pop como Blur e Oasis assim como grupos menos comerciais como Pulp, Suede, The Stone Roses e Supergrass.
* Riot grrrl: a grosso modo, uma versão feminina do grunge, porém com letras que deixam transparecer o ativismo pela causa feminista. As suas representantes incluem L7, Bikini Kill, Sleater-Kinney, Babes in Toyland e Bratmobile.
* Neo-Psicodelismo: as ideais de paz e amor são retomadas, mas sem a ingenuidade dos anos 1960. Exemplo de bandas: U2 (oriundo do movimento pós-punk do início da década de 1980), R.E.M., Smashing Pumpkins, Cake, entre outros.
* Metal progressivo: aliando o peso do heavy metal à psicodelia do rock progressivo, algumas bandas deste estilo fazem dos seus membros referências para os entusiastas do heavy metal e, em alguns casos, do rock de uma forma geral. O exemplo mais proeminente é o Dream Theater, cujos integrantes são cultuados por seu talento (como o guitarrista John Petrucci, o tecladista Jordan Rudess e o baterista Mike Portnoy). Outros exemplos de bandas neste estilo incluem, Shadow Gallery, Evergrey, Symphony X, Queensryche e Vanden Plas.
* Metal alternativo: é uma forma eclética de heavy metal. Algumas bandas surgidas, com esse estilo, são: Faith No More, Alice In Chains, Deftones, Tool, Godsmack, Evanescence e System of a Down .
* Indie rock: bandas de garagem que participam do circuito "independente", fora do mainstream, como: Radiohead, Pixies, Dinosaur Jr., The Strokes,The Libertines, White Stripes, Coldplay, Travis, Belle & Sebastian e Communiquè (banda de São Francisco), além de algumas bandas britpop.
* Post rock: estilo de rock oriundo do início dos anos 1990, quando algumas bandas iniciaram uma ousada proposta de unir elementos do rock alternativo com o rock progressivo. Slint foi considerada a banda precursora do estilo, seguido também por Coheed and Cambria.
* Nu metal: também conhecido como new metal ou nu-metal, é caracterizado por bandas que misturam outros estilos musicais nas suas composições, notadamente rap ou música eletrônica. Por causa disso, é ignorado pelos entusiastas puristas de heavy metal. Bandas deste estilo incluem Slipknot, Korn, Limp Bizkit, P.O.D., Otep, Linkin Park e Papa Roach. Alguns atribuem a origem do estilo ao Faith No More, enquanto outros remetem à sonoridade adoptada pelo Pantera a partir do seu quinto disco, Cowboys From Hell (91).
* Death metal: tendo suas origens na metade da década de 1980 com bandas como Mantas e Celtic Frost ficou conhecido como estilo musical dentro do heavy metal no final dos anos 1980 e começo dos anos 1990. O death metal é um estilo musical extremo que aborda desde satanismo, guerras e até assassinatos,suicídios e carnificinas.O death metal tem muitas outras vertentes dentro de si, como thrash death metal, tech death metal, splatter death metal, death metal melódico, brutal death metal, etc. O som é caracterizado por riffs pesados e distorcidos e por vocais guturais. Bandas desse estilo incluem Morbid Angel, Cannibal Corpse, Death, Obituary, Deicide, Cryptopsy, Nile, Benediction, Krisiun, Dismember, Entombed, In Flames, Soilwork, e Children of Bodom.
* Black metal: é a vertente mais extrema e obscura dentro do heavy metal, surgiu no começo dos anos 1980 com bandas como Venom e Mercyful Fate mas que tinha uma sonoridade bem mais parecida com o heavy metal tradicional e nada parecido com o black metal de hoje em dia. O som é caracterizado por letras satanicas,por vocais rasgados e riffs de guitarra rápidos e pesados. As bandas mais conhecidas são: King Diamond, Sarcófago, Krisiun, Marduk, Emperor, Gorgoroth, Dimmu Borgir, Cradle of Filth, Immortal, Dark Funeral, Darkthrone.
* Rock industrial: faz uso de industrial (uma vertente da música eletrônica) em conjunção com o rock, mas ao contrário do new metal, praticamente não há elementos sonoros de rap. As músicas deste gênero também são consideradas experimentais, por adicionar sonoridades e distorções fora do convencional. Exemplos incluem Marilyn Manson, Nine Inch Nails, Rammstein, Fear Factory, Deathstars, Ministry, e Rob Zombie.
* Metalcore: vertente do heavy metal que começou a surgir no final da década de 1990 e hoje é o estilo mais popular entre os jovens da actualidade. Algumas bandas dessa vertente As I Lay Dying, All That Remains, Caliban, Blessthefall, Killswitch Engage e Avenged Sevenfold.
* Visual kei: movimento originado no Japão que combina diversos estilos como gótico, punk, metal, ska, pop rock, etc, de uma maneira muito peculiar, apresentado usualmente sob uma imagem carregada e andrógena dos músicos. Alguns representantes são X Japan, Luna Sea, Glay, Buck-Tick, L'Arc~en~Ciel, Malice Mizer e Moi Dix Mois.
* Pop punk: uma mistura de punk rock, pop e o ska de Less Than Jake, o Pop Punk começou com um cenário independente muito forte, com diferentes estratégias de divulgação. Alguns representantes desse estilo: Millencolin, Green Day, Blink-182, Sum 41 e The Offspring.

As bandas mais importantes dos anos 1990 foram os guns roses e o nirvana bandas polemicas que conquistaram uma legião de fãs.
Década de 2000
Rock and Roll Hall da Fama em Cleveland, Ohio.

Com o pop dominando as paradas, o rock parecia ter perdido a força. No entanto uma nova vertente do estilo, mais consciente sobre a relação do rock e a diversidade da música surgiu, demonstrando toda a vitalidade do ideal do "rock" que insiste em não morrer. Grupos com influências diversas se dividiram entre aqueles que eram excessivamente influenciados por outros estilos de música e aqueles que preferiam manter a crueza dos fundamentos. Tendo em comum, porém a aceitação da heterogeneidade e a exaltação da história trilhada pelo rock até então, motivo pelo qual muitas das bandas surgidas nessa época serem acusadas de apenas "requentar" fórmulas já expostas por outras bandas.

Uma das bandas que comumente é associada a esse período é The Strokes. Porém o título de "salvadora do rock" é impreciso uma vez que a banda não se impôs como um novo paradigma. No entanto, trouxe a tona o hábito, por parte da mídia e do marketing, de eleger aquele que deveria segurar as rédeas do meio cultural do rock, o que eventualmente acaba não acontecendo.

Mas não foram só os Strokes que viraram queridinhos da mídia: The Vines, Yeah Yeah Yeahs, Interpol, Libertines e White Stripes também foram chamados de "the next big thing", tendo, no entanto, apenas uma importância módica na cultura pop.

No outro lado da questão, algumas bandas surgiram e se estabeleceram distante de círculos hypados dos jornais de Londres e das pistas de dança modernas. Algumas delas são: Queens of the Stone Age e The Mars Volta.

* Indie rock: O indie rock dessa década (que se afastou completamente da proposta original de rotular bandas auto-produzidas) perdeu toda a ideia dos anos 1990 e ficou mais conhecido por serem bandas de rock alternativo se aproximando do pop, os diversos subgeneros criados com esse estilo são marcadas pelo revivalismo do pós-punk do anos 1980 só que feito de um jeito mais contemporâneo. Típicas bandas influenciadoras: Gang of Four, Blondie, Joy Division, The Cure. Alguns exemplos desse estilo: Franz Ferdinand, Bloc Party, Kaiser Chiefs, 'The Coral, Raconteurs, She Wants Revenge, Arctic Monkeys etc. O indie rock dos anos 2000, acabou levando a muitos outros estilos, alguns até hoje não rotulados. A situação caminhou a tal ponto que é quase impossível saber o que é e o que não é indie rock.
* Garage rock revival: Altamente confundido com o indie rock. O garage rock revival é um rock minimalista: poucos acordes, guitarristas distorcidas, sem "firulas". Seria uma espécie de rock de garagem só que mais moderno e mais bem elaborado. Diferente do conhecido garage rock, o garage rock revival dos anos 2000 não segue as regras do anteriores, dos anos 1960 e 80, ele só é chamado de "garage rock" por ser um rock cru.
* Dance-punk (ou disco-punk): Pode ser considerado um tipo de indie rock, pois também tem clara influencia do pós-punk. A mistura de ritmos e batidas dançantes com o punk e a New Rave, movimento que começou em Londres e tem como percussores as bandas: Radio 4, LCD Soundsystem, Klaxons, Shitdisco, The Rapture e tem como maior característica a mistura do punk rock, pós-punk e samples de Música Eletrônica atuais. Em 2006 fora criado a New Rave, um movimento de Dance-punk europeu.
O Rock no Brasil

Numa época em que a Bossa Nova predominava, o rock desembarcou no Brasil no início da década de 1960. Os primeiros sucessos de rock genuinamente brasileiros foram "Banho de Lua" e "Estúpido Cupido", da cantora Celly Campelo, no começo daquela década. Ainda nos anos sessenta, surgiu a Jovem Guarda, primeiro movimento do rock no país e de sucesso entre boa parte da juventude brasileira. Inspirado nas letras românticas e no ritmo acelerado padrão nos EUA, o gênero se popularizou em terras brasileiras através de cantores como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.

No final da década, o grupo Mutantes misturou o rock à diversidade da música brasileira. Foram também os primeiros a serem conhecidos no exterior. Décadas mais tarde, seriam redescobertos e mais cultuados internacionalmente. Na virada para a década de 1970, surge no cenário rock brasileiro nomes como Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados.

Na década seguinte, o rock brasileiro seguiu um caminho com uma temática mais urbana e cotidiana. Entre os principais destaques comerciais, estavam bandas como Legião Urbana que foi um das maiores bandas de rock dos anos 80 e 90 no Brasil, RPM, Ultraje a Rigor, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso. Na virada daquela década, a banda brasileira Sepultura - apesar de não estar ligada ao cenário rock do país - se torna um dos principais nomes do heavy metal no Brasil e de destaque no mundo. Nos anos 1990, outros ritmos e estilos ganharam total espaço na mídia nacional, obscurecendo ótimos grupos que surgiram no país. O mercado está praticamente fechado para o rock’n’roll, que anda encontrando sérias dificuldades para continuar existindo na cultura brasileira. Ainda assim, grupos como Raimundos e Angra , apesar de o primeiro ser punk e o segundo power metal,ainda estão abrindo espaço para os que ainda devem surgir. O grupo Angra, sem dúvidas, atualmente, é um dos maiores representantes do power metal, não só no Brasil, mas, em todo o mundo, sendo muito bem aceito na Europa e no Japão com o álbum Angels Cry , considerado por muitos o melhor álbum da banda, que obteve ótima repercussão tanto no Brasil como no exterior (principalmente no Japão, onde a banda alcançou uma marca de mais de 100 mil cópias vendidas), graças à inteligente mistura de heavy metal e música clássica, sonoridade que marcou o estilo da banda. Devagar e sempre, o rock continua a desenvolver-se por aqui, chegando até mesmo a ter representantes do black e death metal brasileiro, que já são conhecidos no mundo todo. No Brasil, vale destacar ainda Pitty, Shaman, Hangar ,Sepultura, Korzus, Tuatha de Dannan, Hibria, Torture Squad, Eterna entre outras que estão se destacando no cenário do rock nacional. Mesmo tendo voltado à condição de underground, que sempre lhe foi característica, o rock continua forte em todo o país, onde encontra apoio dos fãs e da mídia especializada

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

disco de vinil wikipedia

Disco de vinil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

LP redirige para aqui. Se procura outros significados do termo LP, consulte: LP (desambiguação).
Long Play/Longplay redirige para aqui. Se procura o álbum do cantor brasileiro Lulu Santos, consulte: Longplay (álbum).

Exemplo de um disco de vinil.

O Disco de vinil, ou simplesmente Vinil ou ainda Long Play (abreviatura LP), ou coloquialmente bolachão é uma mídia desenvolvida no início da década de 1950 para a reprodução musical, que usava um material plástico chamado vinil.

Trata-se uma bolacha de material plástico, usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, as quais podem ser reproduzidas através de um toca-discos. O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar,visto que essa vibração é transformada em sinal elétrico, e, por fim amplificando e transformando em som audível (música).

O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.

Índice

[esconder]

[editar] História

O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações - RPM (rotações por minuto) -, que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM´s - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelencia na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.

Discos de vinil

A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX. No Brasil, artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em LP até 1996, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico.

Com o fim da venda comercial dos discos de vinil , alguns audiófilos que ainda preferem o vinil, dizendo ser um meio de armazenamento mais fiel que o CD. O curioso é que a FNAC, e outras lojas da especialidade, ainda têm uma pequena seção com discos em vinil que são, conteporaneamente, editadas por alguns (muito poucos) artistas/bandas.

[editar] Tipos

Durante o seu apogeu, os discos de vinil foram produzidos sob diferentes formatos:

  • LP: abreviatura do inglês Long Play (conhecido na indústria como, Twelve inches--- ou, "12 polegadas" (em português) ). Disco com 31 cm de diametro que era tocado a 33 1/3 rotações por minuto. A sua capacidade normal era de cerca de 20 minutos por lado. O formato LP era utilizado, usualmente, para a comercialização de álbuns completos. Nota-se a diferença entre as primeiras gerações dos LP que foram gravadas a 78 RPM (rotações por minuto).
  • EP: abreviatura do inglês Extended Play. Disco com 17 cm de diametro e que era tocado, normalmente, a 45 RPM. A sua capacidade normal era de cerca de 8 minutos por lado. O EP normalmente continha em torno de quatro faixas.
  • Single ou compacto simples: abreviatura do inglês Single Play (também conhecido como, seven inches---ou, "7 polegadas" (em português) ); ou como compacto simples. Disco com 17 cm de diâmetro, tocado usualmente a 45 RPM (no Brasil, a 33 1/3 RPM). A sua capacidade normal rondava os 4 minutos por lado. O single era geralmente empregado para a difusão das músicas de trabalho de um álbum completo a ser posteriormente lançado .
  • Máxi: abreviatura do inglês Maxi Single. Disco com 31 cm de diâmetro e que era tocado a 45 RPM. A sua capacidade era de cerca de 12 minutos por lado.

[editar] Analógico versus digital

LP, CD e Single

Os discos de goma-laca de 78 rotações, foram substituídos pelo LP. Depois o CD tomou o lugar de destaque do LP, pois teve ampla aceitação devido sua praticidade, seu tamanho reduzido e som, aparentemente, livre de ruídos. A propaganda do CD previa o fim inevitável do LP, que é de manuseio difícil e delicado. Na verdade, décadas após a criação dos CDs os discos de vinil ainda não foram totalmente aposentados.

Entusiastas defendem a superioridade do vinil em relação às mídias digitais em geral (CD, DVD e outros). O principal argumento utilizado é o de que as gravações em meio digital cortam as freqüências sonoras mais altas e baixas, eliminando harmônicos, ecos, batidas graves, "naturalidade" e espacialidade do som. Estas justificativas não são tecnicamente infundadas, visto que a faixa dinâmica e resposta do CD não supera em todos os quesitos as do vinil. Especialmente quanto se trata de nuances que nos sistemas digitais são simulados através de técnicas de dithering.

Os defensores do som digital argumentam que a eliminação do ruído (o grande problema do vinil) foi um grande avanço na fidelidade das gravações. Os problemas mais graves encontrados com o CD no início também foram aos poucos sendo contornados. Os sucessores do CD, o DVD-Audio e o SACD, oferecem largura de banda e amostragens superiores ao CD, apesar de sua baixa penetração no mercado, devido à proliferação do MP3, um formato digital independente de mídia, mas com notáveis perdas de qualidade de som devido aos algoritmos de compactação de dados.

Até hoje se fabrica LP e toca-discos, que ainda são objetos de relíquia e estima para audiófilos e entusiastas de música em geral.

Uma curiosidade: o disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente para ser "tocado". Pode-se experimentar colocar o disco rodando sem áudio, com as caixas de som desligadas. Conseguir-se-á, então, ouvir o disco, pois seu princípio de funcionamento se baseia na vibração da agulha no sulco (espiralado, como um velódromo, tendendo ao infinito como uma linha reta) dentro das ranhuras, que nada mais são do que a representação frequencial do áudio em questão.

meu blog pode nãoser muito popular, mas tem um twitter é so colocar @rocktds ou twitter.com/rocktds, mas no lado direito do blog tem e é só clocar não deichem de seguir o twitter do rocktds (the dark side of the day) é uma frase que eu coloquei só praficar mais maneiro

palavras apenas palavras pequenas


alterar não é pra ficar alto, é mudar

uma pequena mudança em uma frase pode deixar a frase bem diferente e engraçada, é só alterar alguma, por ou tirar palavra, letra
e pontos pode deixar a frase diferente dique éra antes e como exemplo vou usar frases que todos conhecem, como por exemplo:
atirei o pau no gato ►aaaah tirei o pau do gato!!
quem não deve não teme ►quem não deve não treme.!
antes só doque mal acompanhadas ►antas só. daqui é mal abocanhadas!
a morte não escolhe idades ►a sorte não escolhe cidades!
animal que uiva para trás coloca o dono para frente►-animal que ruiva, -pra trás, -coloca o dono pros crente

junção de palavras que se juntam

já tentou juntar duas palavras ou mais?
todo mundo já fez isso um dia quando éra criança, é simples engraçado e muito loko. Exemplos:
dentista e computador ►dentistador ou computatista
pacaembú e baralho ►pacaralho ou baraembú
japonês e negro ►japonegro ou negrês
juliana e odiceia ►julieia ou odicana
ou tambem podemos só juntar as palavras tipo uma palavra que tenha a silaba inicial igual a cilaba final de alguma outra palavra EX:
ipod - diante -tentando -dor de dente - terminada ►ipodiantentandordedenterminada

palavras parecidas

a missão agora é ver uma palavra e ver qual a palavra parecida. Exemplo:
zorra ►porra
transparente ►tras paente (essa é pros deputados)
deputado ►cepultado
escuta ►ex puta
sofreu ►sou eu

estas técnicas são usadas por programas de humor como caceta e planeta, show do tom (...) eles usam para dar nomes a novelas ou programas que já existem e tambêm a personagens...

E vcs tem algum exemplo ou outra coisa do genero ? (comentem)
ah e isso não foi uma aula de português vlw






segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nestle wikpédia

História

Sede da Nestlé nas margens do Lago Léman, Suíça.

A história da Nestlé começa na Suíça em 1866, quando Henri Nestlé lançou a farinha láctea, um alimento especial para crianças, à base de cereais e leite. A partir dessa iniciativa, ocorrida há mais de 130 anos na cidade de Vevey na Suíça, a Nestlé se tornou uma empresa mundial de alimentos e nutrição. Atua em doze segmentos de mercado: leites, cafés, culinários, achocolatados, cereais, biscoitos, nutrição, chocolates, refrigerados, sorvetes, food services e pet care.

Em 1905, uniu-se à Anglo-Swiss Condensed Milk Co., que desde 1866 era um importante fabricante de leite condensado.

Depois da farinha láctea e do leite condensado, muitos outros produtos passaram a fazer parte do universo Nestlé e a desfrutar da mesma qualidade e confiabilidade que asseguram a imagem de excelência da marca em todo o mundo.

Voltada essencialmente para a nutrição humana, a Nestlé diversificou suas atividades a partir da década de 1970, passando também a atuar nos segmentos farmacêutico (Alcon), cosmético (a exemplo da L'Oréal) e de alimentos para animais de estimação (Friskies Alpo e Ralston Purina).

Com quase quinhentas fábricas espalhadas nos cinco continentes, presente em mais de oitenta países, possui um amplo leque de marcas internacionalmente consagradas, entre elas Nescau, Nescafé, Nestea, Maggi, Buitoni e Friskies.

[editar] A Nestlé Brasil

Presidente Lula da Silva inaugura fábrica em Feira de Santana (Bahia) em fevereiro de 2007.

Os primeiros registros da presença da Nestlé no Brasil datam de 1876. Um anúncio no jornal A Província de São Paulo informava sobre a importação e comercialização da farinha láctea Nestlé.

Em 1921, a empresa iniciou sua produção no Brasil, em Araras, SP. O leite condensado Moça foi o primeiro produto da empresa a ser fabricado no Brasil. Com o seu sucesso, vários outros produtos foram lançados e, atualmente, são comercializados no território brasileiro mais de 1000 itens sob a chancela da Nestlé. O Leite Moça ainda é o que detém maior volume de vendas.

A maior indústria alimentícia do mundo é também consagrada como autoridade em nutrição. No Brasil, a Nestlé tem uma imagem de confiança e qualidade, tecida ao longo de 87 anos de presença no país, com estreito relacionamento com seus consumidores.

A Nestlé Brasil, além de produtos para alimentação e nutrição humana, produz alimentos para animais de estimação.

  • Leites: Molico, Leite Ninho, Leite Moça e Ideal
  • Cafés: Nescafé, Nescafé Ice, Saborizador de café Coffee-mate
  • Culinários: Maggi
  • Achocolatados: Nescau e Nesquik
  • Cereais: Nescau cereal, Snow Flakes Original e Chocolate, Corn Flakes, Gold, Crunch cereal, Nesfit, Estrelitas Mel e Chocolate, entre outros.
  • Biscoitos: Negresco, Biscoito Passatempo, Biscoito Bono, Tostines, Biscoitos Integrais, entre outros.
  • Nutrição: mucilon,farinha láctea, Nutren,nan,etc.
  • Chocolates: Alpino, Galak, Diplomata, Crunch, Prestígio, Milkbar Lolo, Charge, Leite Moça, Classic Nestlé, Especialidades Nestlé, Nestlé Noblesse, Nestlé Sensação, Suflair entre outros.
  • Refrigerados: Chambinho, Nesvita, Ninho Soleil, Bliss, Chandelle, Chamyto e Iogurtes Nestlé.
  • Sorvetes: La frutta, Sem Parar, Mega etc.
  • Águas: Aquarel, Perrier, Petrópolis e São Lourenço.
  • Rações animais: Purina (Alpo, Pro Plan e Friskies entre outros.)